Nas últimas semanas, o Brasil tem registrado um aumento no número de casos de Covid-19 e influenza, o que acende um alerta para a utilização de uma máscara mais eficaz para prevenir a contaminação.
Dados recentes do grupo Dasa, rede de saúde integrada, revelaram que os casos de coinfecção por Covid-19 e influenza passaram de 2,02% na semana de 29 de dezembro de 2021 a 4 de janeiro de 2022, para 2,86% entre 5 a 11 de janeiro de 2022. Os números são alarmantes, especialmente porque a variante é altamente contagiosa .
Ao que parece, o boom nos casos não acabará tão cedo e, por isso, é importante que você esteja preparado. Quer saber como? Leia este texto até o final e descubra qual é a máscara mais eficaz contra as novas variantes – e, consequentemente, contra a Influenza.
Como escolher uma máscara mais eficaz?
Com alto poder de transmissão, a variante Ômicron tem chamado a atenção e feito com que as pessoas redobrem os cuidados. E embora o uso de máscara em locais públicos seja recomendado como estratégia para a prevenção desde o primeiro ano da pandemia, há, ainda, muitas dúvidas sobre o assunto.
Afinal, qual é a máscara mais eficaz contra o coronavírus?
Em primeiro lugar, é importante ter em mente que não há lugar para máscaras de tecido neste momento. Assim, é hora de repensar as escolhas e, minimamente, utilizar uma máscara de três camadas por baixo.
No entanto, o modelo mais indicado para evitar a propagação do vírus é a PFF2. Adaptáveis a diferentes formatos de rosto, elas possuem um elástico forte, que é preso em volta da cabeça.
Em locais fechados ou com aglomeração, como transporte público, escritórios, hospitais ou shopping centers, elas são consideradas padrão-ouro. Isso porque, além de um melhor ajuste, elas contam com certos materiais que ajudam a evitar que partículas minúsculas entrem no nariz ou na boca.
Além disso, as máscaras PFF2 ajudam a reter gotículas que podem ser emitidas durante a fala, tosse ou espirro. Dessa forma, garantem a proteção para quem está usando e também para quem está ao redor.
Outro modelo bastante indicado por especialistas é a PFF2 com elásticos nas orelhas, seguido pelas KN95, que também são presas na orelha. Estas últimas, no entanto, não passaram por um processo de certificação, diferentemente das PFF2.
O que dizem os órgãos de saúde?
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a máscara mais eficaz contra as variantes do coronavírus é a PFF2.
Além de seguirem as normas brasileiras definidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), elas também estão em conformidade com a norma europeia e apresentam eficiência mínima de filtração de 94%. Já as máscaras N95 seguem a norma dos Estados Unidos e apresentam eficiência mínima de filtração de 95%.
Mas, e as máscaras cirúrgicas de tripla proteção? Embora elas tenham um elemento filtrante, ela não protege adequadamente de microrganismos transmitidos por aerossóis uma vez que não mantém uma vedação adequada.
Ainda sobre este ponto, é importante ter em mente que para que qualquer tipo de máscara tenha a máxima eficiência, é essencial que a peça esteja ajustada ao rosto e cubra bem o nariz e a boca.
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