O uso de protetor facial, também conhecido como face shield, se popularizou nos últimos meses como um acessório para evitar a contaminação pelo novo coronavírus. Há, aliás, controvérsias sobre a utilização para este fim, uma vez que ele não protege, efetivamente, contra partículas do vírus. Pelo menos isso é o que aponta um estudo de pesquisadores da Universidade Fukuoka no Japão, publicado na revista Physics of Fluids.
Por outro lado, o protetor facial é indispensável em diferentes segmentos do mercado, na área da saúde, agricultura e em indústrias de todos os portes. Considerado um dos EPIs mais importantes para quem trabalha em ambientes que oferecem riscos, ele ajuda a proteger contra:
- Respingos químicos;
- Materiais tóxicos;
- Poeiras;
- Calor e luminosidade excessiva;
- Radiação e outros impactos.
Quer saber mais? Continue a leitura deste artigo e entenda como funcionam os protetores faciais.
O que é o protetor facial?
Feito de policarbonato, acoplado a uma peça única ou um capacete, o protetor facial é um EPI regulamentado pela NR 6. Acima de tudo, o acessório tem como principal objetivo proteger o rosto do trabalhador em ambientes que oferecem riscos.
Mas, assim como acontece com outros EPIs, existe um tipo de protetor facial adequado para cada atividade-fim. Ou seja, o modelo deve ser escolhido de acordo com a função desempenhada e os riscos ambientais do negócio. Entenda mais abaixo!
Protetor facial contra impactos de partículas volantes
Quem trabalha no campo, na área de saúde ou na indústria está constantemente exposto a partículas volantes. Ou seja, agulhas, respingos de produtos químicos, estilhaços de vidro ou poeiras, que podem ir ao encontro do rosto do colaborador e representam risco à sua saúde ou segurança.
Contar com um protetor acrílico, por exemplo, pode ser essencial para evitar o contato e acidentes.
Protetor facial contra radiação infravermelha ou ultravioleta
Com uma camada mais grossa, esse tipo de protetor é usado em trabalhos que envolvem radiações infravermelhas, como atividades em fornos e micro-ondas.
Além disso, há modelos específicos para trabalho com soldas e lâmpadas, que podem emitir radiação ultravioleta e afetar diretamente a saúde do trabalhador. Neste caso, o mais indicado é utilizar um protetor facial – e roupas – específicas para este fim.
Protetores contra luminosidade intensa
Igualmente importante, os protetores faciais contra luminosidade possuem lentes com tonalidades e cores específicas, geralmente amarelas ou marrons, capazes de rebater a luz excessiva para garantir a segurança do colaborador.
Quando usar os EPIs?
Você deve saber que o uso de EPIs passou a ser obrigatório há alguns anos, sendo regulamentado pela NR6. Aliás, eles devem ser utilizados em qualquer ambiente de trabalho que apresente riscos à saúde, à integridade física e à segurança dos empregados.
No entanto, embora a obrigação de adquirir, registrar, distribuir gratuitamente e esclarecer sobre como utilizar o equipamento para cada atividade seja das empresas, a guarda e conservação do mesmo fica a cargo dos empregados.
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